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Jaguar, um dos Maiores Projetos de Níquel do Mundo Será Implementado no Pará

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     A mineradora Centaurus Metals anuncia a conclusão de um Estudo de Viabilidade positivo para o desenvolvimento de seu Projeto Jaguar Nickel Sulphide (Jaguar Nickel Sulfeto), na Província Mineral de Carajás, no Pará.  O projeto que será implementado pela mineradora Centauros Níquel e poderá gerar até 3 mil empregos.         Jaguar é atualmente um dos maiores projetos de sulfeto de níquel não desenvolvidos em todo o mundo e uma fonte potencial altamente estratégica de produtos concentrados de níquel livres de ônus, especialmente para a cadeia de fornecimento de baterias de veículos elétricos.       A decisão final de investimento está prevista para o segundo trimestre de 2025. Se isto acontecer, o projeto poderá iniciar operação no último trimestre de 2027. O Capex de pré-produção (incluindo crescimento e contingência) é de US$ 371 milhões e o de pré-produção (pré-striping da mina) soma US$ 68 milhões.  A previsão d...

3ª Maior Mina de Ouro do Brasil Está em Fase Final de Construção no Pará

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O Projeto Tocantinzinho da  G Mining Ventures  é um depósito de ouro a céu aberto em construção desde setembro de 2022 no distrito de Morais de Almeida, município de Itaituba, após a conclusão do Estudo de Viabilidade Definitivo (DFS) que confirmou o potencial da mina como um ativo fundamental para a companhia.  O DFS contempla uma vida útil da mina de 10,5 anos, com uma produção média anual de ouro de 175.000 onças, com um custo de capital inicial de US$ 458 milhões. A G Mining Ventures concluiu recentemente a primeira produção do Projeto de Ouro Tocantinzinho no Estado do Pará, que rendeu aproximadamente 440 onças de ouro. Segundo informações da empresa, o projeto permanece dentro do prazo e do orçamento para produção comercial no segundo semestre de 2024. Uma vez em produção comercial, Tocantinzinho se tornará a terceira maior mina de ouro primário do Brasil. Fonte:  brasilmineral.com.br revistamineracao.com.br

O Enorme Potencial de Geração de Emprego e Renda da Margem Equatorial

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       Um dos muitos problemas sociais no Pará é o trabalho informal. Uma alta parcela da população não tem emprego fixo e depende de trabalho informal para sobreviver. A a tividade de produção de petróleo na Margem Equatorial brasileira tem o potencial de criar 326.049 novos empregos formais na região que abrange estados do Norte – incluindo o Pará – e do Nordeste. Dados levantados pelo Observatório Nacional da Indústria da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostram que a extração na região pode adicionar R$ 65 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) nacional e acrescentar R$ 3,87 bilhões à arrecadação indireta.      Só no Pará, o estudo estima a geração de cerca de 52 mil empregos e um acréscimo de 6,2% ao PIB do estado, o equivalente a R$ 10,7 bilhões. É uma grande oportunidade do Pará se desenvolver, trazer a tão sonhada prosperidade para sua população e ainda melhorar o índice de desenvolvimento humano (IDH) de muitos municípios paraense...

Usina Termelétrica a Gás Natural Será Construída no Pará

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     A New Fortress Energy abriu mão da térmica Greenfield no Mato Grosso do Sul e vai concentrar sua capacidade no Pará, recuando  do plano original de segregar em dois novos projetos termelétricos no Brasil, um no Pará e um no Mato Grosso do Sul.  Uma grande usina a gás de 1,6 gigawatt será construída ao lado do terminal de GNL do município de Barcarena. A New Fortress Energy fechou um contrato de engenharia, suprimentos e construção com um consorcio formado pela encabeçado pela Mitsubishi Power Americas.     É mais um grande empreendimento a caminho de Barcarena, ainda na esteira do efeito em cascata de um acordo firmado entre o grupo Hydro e a New Fortress Energy que vem gerando bons frutos não apenas para a região do município, mas a todo o estado do Pará.  Serão pelo menos 1228 empregos diretos e indiretos gerados na região quando estiver em pleno funcionamento. A previsão é de que se garanta a entrada em operação comercial até julho de...

Pará é Pioneiro na Regulamentação do Comércio do 'Café' de Açaí

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  O Pará é o maior produtor de açaí do mundo e isso não é novidade. O que também tem ficado cada vez mais evidente é o pouco aproveitamento do enorme potencial que o açaí tem no estado. Mas recentemente, o Pará deu um importante passo rumo a exploração das inúmeras oportunidades do açaí.  Após dois anos de elaboração, foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), na última quinta-feira (18/04), a portaria 1597/2024 da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) que regulamenta o comércio do grão de açaí torrado e moído no estado, popularmente conhecido como “café” de açaí.  O Pará é o primeiro estado brasileiro a elaborar uma portaria que regulamenta a atividade , e os estabelecimentos têm um prazo de 180 dias para se adequarem às normas.       O grão de açaí torrado e moído no Pará possui, agora, um padrão de identidade e qualidade a partir de análises técnico-científicas conduzidas pelas universidades Federal do Pará (UFPA), Federal...

Pará Explora Potencial de Produção da 'Baunilha da Amazônia' no Estado

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     A  cumaru,  uma árvore   que está presente do Acre até o Maranhão, que pode chegar a 30 metros e  é exclusiva da floresta pluvial amazônica, é conhecida como a Baunilha da Amazônia. Diferentemente da  baunilha 'original' que é uma fava de orquídea,  a semente da espécie amazônica, conhecida no exterior por ' fava tonka ' e também como 'baunilha brasileira', é encontrada anualmente com abundância em nossa região.  A semente de cumaru pode ser utilizada na indústria de cosméticos - na composição de fragrâncias - e na gastronomia, para incrementar receitas de sobremesas e bebidas.       O município de Alenquer, no Pará, é um dos principais polos de cumaru do país, com 36% de toda a produção nacional. Rendendo até R$ 750 mil para pequenos produtores no estado, além de ser fonte de renda de indígenas, quilombolas e ribeirinhos. O município de Oriximiná é outro notável produtor da semente da cumaru. Cooperativas vem bu...

Mineradoras do Pará Planejam Investir R$ 80 Bilhões no Estado Até 2028

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     As mineradoras instaladas hoje no Pará planejam investir, juntas, o montante de aproximadamente US$ 16 bilhões no Estado até 2028 em programas de infraestrutura e em novos modelos de produção. O setor quer aumentar a exploração de cobre, minério de ferro, bauxita, níquel, caulim, ouro e manganês, além de melhorar suas instalações e as condições socioambientais impactadas pelas atividades minerárias.    A atividade de mineração no Pará encontra-se em franco expansão. O solo riquíssimo e o nível de pureza dos minerais estão entre os principais diferenciais do estado. Hoje a mineração é uma das principais atividades geradoras de emprego no estado.  O valor do aporte planejado no Estado representa, sozinho, quase 30% dos recursos totais previstos  para expandir a atividade mineral no país no período, que somam US$ 64,5 bilhões. Fonte: noticiasdeminração.com.br